O voo, no romance Memorial do Convento, é explicado por padre Bartolomeu da
seguinte
maneira:
O Sol atrai o âmbar, que atrai o éter, que, por sua vez, atrai os ímanes que
atraem o ferro que compõe a passarola.
O problema residia no facto de o éter ser uma substância rara que “segura as estrelas”,
portanto o padre Bartolomeu Lourenço precisou de ir estudar, tendo-se deslocado à Holanda para tentar fabricá-lo.
Quando o padre regressou dos estudos, percebeu que não era possível fabricar o éter e explicou a Blimunda e a Baltasar o que era essa substância mística, consistindo nas vontades dos homens. Decorrido algum tempo, Blimunda, usando o seu dom de ver o interior das pessoas, conseguiu recolher suficientes vontades para que pudessem fazer a passarola a voar.
A importância das asas
A explicação para o voo dos aviões começa pelo contributo das asas.
Os aviões voam, pois as suas asas, embora
pareçam planas, têm um perfil curvo que
faz com que o ar, na parte de cima da asa, se desloque mais rapidamente do que na
parte de baixo da mesma, criando uma maior pressão na parte de baixo relativamente à parte de cima. Essa pressão “sustenta” o avião no ar e, quando
deixa de existir, ou seja, quando o avião abranda o suficiente ,este “estagna”, deixando de se conseguir manter no ar, e cai, como se de uma pedra se
tratasse.
André Simões, 12º C4
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