quinta-feira, 19 de outubro de 2017

RIO



Rio, rio que nasce e não morre,
Com essa água turva e límpida,
Sabes tu os meus segredos
Água suave e ríspida.

Sabes tu os meus segredos,
E todos os meus problemas.
Rio que nasce e não morre,
Senão na minha mente.

Transbordas e fazes falta,
Agarras e desprendes.
Só tu sabes o que penso,
Acho natural que não penses.

Poema escrito por:


 Ana Lúcia Nº1   12ºA2






Ver as crianças a brincar





Ver as crianças a brincar
E eu aqui para elas a olhar
Faz-me no tempo querer voltar
E a minha infância relembrar

São meras passagens
Recordações de momentos vividos
Nos olhos delas vejo mensagens
E nos rostos delas sorrisos

Brincadeiras sem fim
E uma vida  por viver
Ao olhar para elas lembro-me de mim
E no quão feliz eu era a correr

Restam apenas lembranças
Dos pequenos e grandes momentos
Todos nós já fomos crianças
E recordar isso mexe  com os meus sentimentos

Uma liberdade sem fim
Uma viagem na imaginação
O que a minha infância foi para mim
Não tem explicação!


Daniela Dinis, 12º A2


Poema da Infância



A nossa infância que foi
cheia de atribulações,
mas com heróis de capa branca
e outros tantos aos trambolhões.

Houve momentos de alegria
outros de chorar e gritar,
certos dias mais parecia 
que o mundo ia acabar.

No entanto não mudávamos nada
de tudo o que se passou,
pois cada passo mal dado
novas lições nos ensinou.

Poema escrito por:

Ana Lúcia, nº1   12ºA2
Shania Schultz nº18   12ºA2