No dia 27 de outubro,
Fomos a uma visita a Lisboa.
Percorremo-la toda,
Até chegar à casa de Pessoa.
Fomos a uma visita a Lisboa.
Percorremo-la toda,
Até chegar à casa de Pessoa.
Às 8h30 estávamos na estação,
Prontos para seguir a nossa direção.
Ouvimos o comboio chegar…
Meu Deus! Estava a abarrotar.
Prontos para seguir a nossa direção.
Ouvimos o comboio chegar…
Meu Deus! Estava a abarrotar.
Uma rua íngreme subimos,
Até ao Largo do Carmo, onde o poeta viveu.
Para o Largo de São Carlos prosseguimos,
Local onde Fernando António Nogueira Pessoa nasceu.
Percorremos o Chiado,
O famoso ponto de encontro de artistas.
E, no café “A Brasileira”, onde Pessoa está estatuado,
Encontrámos uma multidão de turistas.
E já a meio da manhã,
Deparámo-nos com a igreja cristã.
Uma inspiração do poema “O Sentimento dum ocidental”,
De Cesário Verde, um observador acidental.
Tuc tucs de um lado para o outro,
Como se fosse um mundo louco.
Ainda vamos passar pelo Largo de Camões,
Uma praça repleta de paixões.
De frente para o rio, citámos um poema
Que transbordou uma paz extrema.
Para a Praça do Comércio foi o nosso próximo caminho,
Onde, finalmente, avistámos, o café Martinho.
Uma hora a andar ainda tínhamos pela frente,
Casas antigas e ruas sem fim…
Um convívio alegre e diferente…
Chegámos à casa de Fernando Pessoa, até que enfim!
Uma casa com três andares,
Com tanta história que nos fez perder os ares!
O quarto, onde passou muito tempo a escrever.
A biblioteca com livros de diversas línguas a compreender.
Por fim, um terceiro andar cheio de informação.
Longas e antigas cartas para ler
E quadros de grande dimensão.
A 30 de novembro de 1935, Pessoa acaba por ali falecer.
Ana Sofia Castro, nº2
Marisa Baptista, nº22
Rita Gomes, nº26
12º E, novembro de 2022
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